quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

E esse apartamento? Sai ou não sai?

A procura por um apartamento menor continua. Visitei alguns para aluguel, outros para venda. Quitinetes, na maioria. Semana passada, visitei um apartamento de quarto e sala, cuja proprietária tem uma conhecida em comum. Marquei a visita para a tarde do sábado. Lá chegando, fui recebido com rapapés fora do comum, além de um copo d’água. A boa senhora – que mora com dois gatos (os animais, diga-se de passagem, e não gogo boys catados na rua...) pedia 1300 mangos de aluguel. Pombas! Por 1300 mangos, prefiro ficar neste, no qual pago 100 mangos a mais e tenho, além de três quartos, sala e dependência de empregada, duas vagas na garagem e um depósito (aquele que apelidei de “Minha Guantánamo”...). Não pago IPTU, conheço o porteiro, e tenho a vantagem de morar no segundo andar (ao contrário do quarto e sala da boa senhora, que fica no sexto andar, mas cujo elevador só vai até o quinto...).
Mas a história não termina aqui. A boa senhora queria alugar o imóvel mobiliado. E onde diabos eu iria colocar minhas cinco estantes recheadas de livros e filmes? O pior é que quase todos os móveis e objetos dela são do tipo “não-toca-que-quebra”: cristaleira, taças, pequenos objetos de cerâmica, e por aí vai. A boa senhora ainda veio com uma história de que deixaria as taças de champanhe no caso de eu querer servir um champanhe pra namorada. Quem sou eu para ter grana para ser gasta em champanhe pra namorada? Acabei de me divorciar, porra!!! Uma pena, pois a vista era legal e o lugar, calmo.